MON CHÉRI SOVIETIQUE
SYNOPSIS
O filme é composto de centenas de fotografias que contam a história dos últimos soldados soviéticos a deixar a Polónia na década de 1990. O foco do trabalho é a figura do soldado - que não está a combater na frente da guerra, mas despe o seu uniforme em frente a uma câmara. O autor de “Mon chéri Soviétique” suplementa fotografias do passado com material cinematográfico contemporâneo em que encena eventos anteriores.
BIOGRAPHY
Karol Radziszewski (n. 1980, Polónia) trabalha com cinema, fotografia, pintura, instalações e cria projetos interdisciplinares. A sua metodologia baseada em arquivos cruza múltiplas referências culturais, históricas, religiosas, sociais e de género. É fundador do Queer Archives Institute. O seu trabalho foi apresentado em instituições como o MoMa, Zacheta National Gallery of Art, CCA Ujazdowski Castle, Varsóvia; Galeria Whitechapel, Londres; Kunsthalle Viena, Viena; New Museum, Nova Iorque; VideoBrasil, São Paulo; Museu de Arte Fotográfica de Tóquio; Museum of Contemporary Art Metelkova, Liubliana; Museu Nacional de Arte Contemporânea, Bucareste; Kunsthaus Graz; Ludwig Museum, Budapeste; Museu de Arte Contemporânea, Zagreb; Museu Contemporâneo de Wroclaw, NOMUS New Art Museum, Gdansk; Museu de Arte Contemporânea, Cracóvia e Muzeum Sztuki em Lodz. Participou em várias bienais internacionais, incluindo PERFORMA 13, Nova York; 14ª Trienal do Báltico, 7ª Bienal de Gotemburgo; e 15ª WRO Media Art Biennale. Os seus filmes foram exibidos no T-Mobile New Horizons International Film Festival, Wroclaw (2014, 2012); Millennium Docs Against Gravity Film Festival, Varsóvia (2022, 2019, 2013); BFI Flare: London LGBTIQ+ Film Festival (2014) e International Short Film Festival Oberhausen (2011); entre outros.
